Composta por 27 obras, a exposição retrata a vida do touro desde o nascimento até a sua lide e morte na arena, através de trabalhos em barro e bronze.

“Sem ter a formação de historiador, tem um vasto percurso de investigação e obra publicada. Sem ter a formação das chamadas “Belas-Artes”, tem uma obra plástica considerável, com incidência na escultura, a qual em boa hora aqui se apresenta”, refere.
“A cultura portuguesa, nas suas tradições mais populares, o fado, a tauromaquia, é a sua musa inspiradora dominante, e já é vasta a obra realizada, como será também, e por isso mesmo, o seu contributo público para um conhecimento mais aprofundado dos temas que dedicadamente vai privilegiando em horas infindáveis de trabalho”, conclui Elísio Sumavielle.
A exposição que se integra nas comemorações do décimo aniversário da reinauguração do Campo Pequeno, será inaugurada dia 19 de Maio às 18h30 e estará patente ao público das 10h00 às 19h00, com entrada livre.
“A cultura portuguesa, nas suas tradições mais populares, o fado, a tauromaquia, é a sua musa inspiradora dominante, e já é vasta a obra realizada, como será também, e por isso mesmo, o seu contributo público para um conhecimento mais aprofundado dos temas que dedicadamente vai privilegiando em horas infindáveis de trabalho”, conclui Elísio Sumavielle.
A exposição que se integra nas comemorações do décimo aniversário da reinauguração do Campo Pequeno, será inaugurada dia 19 de Maio às 18h30 e estará patente ao público das 10h00 às 19h00, com entrada livre.
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