Manzanares e a quadrilha saudando (foto-D.R.) |
Terminada a Feira de Abril de Sevilha, pouco fica para
recordar. A maioria das ganadarias (com excepção de Fuente Ymbro) teve uma grande percentagem de touros que
não serviram para o toureio. Para o toureio moderno, com um touro de monoencaste
que está a ferir a Festa , retirando-lhe a emoção do touro bravo, encastado,
que transmita ao aficionado essa emoção tão necessária.
Para recordar fica a tarde gloriosa (mais uma) de José Maria
Manzanares, com mais uma Porta do Principe; a tarde de Talavante e o nano-amano
de Fandiño e Mora pelo empenho de ambos os toureiros.
No entanto, desta feira fica para recordar as actuações de
muitas das quadrilhas, com o expoente máximo para a de Manzanares (Juan José Trujillo, Curro Javier e Manuel Blásquez) e as ausências de "El Juli" e Perera.
Este acontecimento faz-me recuar aos inícios dos anos
oitenta, em que numa das Feiras de Abril a que assisti, os grandes triunfadores
foram os bandarilheiros como Alfonso Ordóñez, Finito de Triana ou Tito de San
Bernardo.
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