Na lide do seu touro, segundo da matinal de Sevilha, o cavaleiro português Rui Fernandes, que tinha recebido o touro a porta-gaiola, ao dobrar-se com o touro e pelo piso estar escorregadio, o cavalo perdeu os pés e foi colhido com gravidade (o cavalo teve que ser abatido pelos veterinários).
A consternação no rosto do português e do público eram evidentes. Rui Fernandes foi compensado com o corte da primeira orelha desta matinal (e petição da segunda) com uma lide muito conseguida e bem rematada com o rojão de morte.
Diego Ventura meteu o público no bolso com uma actuação superior, dentro da sua tauromaquia, agora com um toureio mais templado e cortou duas orelhas.
João Moura Jr. depois de uma lide em muito bom plano, perdeu o corte de uma orelha ao não acertar com o rojão, escutou ovação.
Francisco Palha com o touro mais parado, esteve muito centrado com um actuação mais clássica. No final o touro amorcilhou e o rojão de morte não funcionou. Escutou palmas.
Fermín Bohórquez, escutou ovação e, Noélia Mota na sua apresentação em Sevilha, cortou uma merecida orelha. Lidaram-se touros de Bohórquez que cumpriram no geral.
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