Alterações no cartel como a impossibilidade de Francisco Cortes, por motivos de saúde não poder tourear, ou os novilhos anunciados de Sommer d'Andrade terem sido substituídos por mais um de Branco Núncio, outro de Santa Maria e um de Prudêncio.
Na generalidade não foi um espectáculo daqueles que ficam para recordar, ou que nos levam a pensar muito no que na arena se passou.
Tito Semedo esteve vulgar, não aproveitando um novilho que lhe indicava os terrenos onde tinha que ser lidado; Marco José tampouco deslumbrou e Pedro Salvador com um novilho a pedir entradas rectas ao pitón, insistiu permanentemente nas batidas, tirando o novilho da jurisdição.
Marco Bastinhas com o novilho de Santa Maria, algo complicado, a emparelhar-se com as montadas, esteve decidido e superou esse problema. Citou de largo, aproveitando os terrenos mais favoráveis e deixou os ferros com mais emoção e verdade deste festival.
A jovem Andreia Oliveira, mostrou-se desembaraçada mas ainda com um caminho a fazer nesta profissão.
Sem grandes complicações os forcados de Cascais pegaram através de Paulo Loução e Marco Paião ao primeiro intento; pelos de Arronches Gonçalo Ludovico e Tiago Policarpo fecharam-se à primeira tentativa, enquanto que pelo grupo de Alter do Chão, Marco Pires consumou a pega à primeira e Filipe Ribeiro à segunda no touro lidado (?) a duo por Tito Semedo e Marco José.
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