Com meia casa preenchida é cada vez maior o sinal de que a primeira praça do país só enche com corridas "mediáticas" ou com figuras como Pablo ou Ventura, mesmo isto nos últimos tempos... já não é bem assim. Esta é matéria para reflexão do que pode vir a ser a praça mais emblemática e importante do país, onde há uns anos atrás era preciso triunfar para ter estatuto de figura do toureio, quer para nacionais como para estrangeiros.
Com jovens valores no cartel como Manuel Telles Bastos e Manuel Lupi (a cavalo) e o matador de touros estremenho António Ferrera, cada vez mais tido em Espanha como uma referência da constância e de uma tauromaquia muito própria, indispensável nas grandes feiras, graças à estabilidade emocional que lhe aportou a vida e Raúl Gracia “El Tato” como apoderado, não chegaram para levar público à praça.
A completar o cartel os forcados Amadores do Ribatejo com duas pegas à primeira e os Amadores de Coruche com uma pega à primeira e outra à terceira.(foto-D.R.)
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