O espectáculo dos touros carece de quando em vez de
seriedade. As figuras do toureio quer a cavalo como a pé, escolhem – como quase
sempre o fizeram – alternantes e ganadarias, que retira a emoção do touro e a
competitividade às corridas.
Ser figura do toureio é mais do que isso. Ser figura do
toureio é alternar com aqueles que rompem e pedem passo. Abrir o abanico de
encastes para que os aficionados possam desfrutar e sentir que aquilo que se
passa nos ruedos não é teatro. É um cenário onde há perigo, há emoção e, por
conseguinte, logo admiração e respeito.
Ser figura é proceder como o fez ontem em Madrid, Diego Ventura, reconhecer que Madrid é uma praça séria e que o Presidente fez bem em não lhe conceder a segunda orelha, mesmo que o público a pedisse.
Ser figura é proceder como o fez ontem em Madrid, Diego Ventura, reconhecer que Madrid é uma praça séria e que o Presidente fez bem em não lhe conceder a segunda orelha, mesmo que o público a pedisse.
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