segunda-feira, 6 de março de 2017

Olivenza - Um ano mais um balanço positivo da primeira feira da temporada 2017

Não se esfuma no tempo o dia em que José Cutiño (empresário com Joaquim Domingues em muitas pracitas da Extremadura espanhola), se apresentou em Olivenza com esta ideia de organizar uma feira importante para a cidade e para a província.Para além de um empresário de grande visão (ocupa hoje o lugar que merece), Cutiño é um excelente aficionado e melhor pessoa. Tenho-o no lote dos amigos taurinos espanhóis, que sempre me atendeu, quer no acesso às suas praças, como no publicitar os seus eventos na Novo Burladero, quando esta missão era da minha responsabilidade.
A temporada de 2017 que se augura venha a ser uma grande temporada, começou este fim de semana passada em Olivenza sob o signo da chuva, o que não tirou aficionados à praça. Milhares de pessoas a visitarem a cidade o que, por sí só, constitui um aporte importante para a economia local. Isto é inquestionável, e os anti-taurinos aqui não pintam nada, porque não aportam, mas sim recebem das multinacionais mais do que identificadas.
Mas vamos ao que nos interessa. Como sempre houve êxitos, começando logo com a porta grande de António Ferrera e Juli, na reaparição do primeiro depois de dois anos de ausência. Orelhas soltas na primeira novilhada e duas portas grande na segunda, entre elas a do português João Silva "Juanito". Seguiu-se Perera e Ginés Marín para fechar com Manzanares e Rico Rey. Estes foram os triunfadores da feira.
No aspecto ganadero, não houve um encierro de êxito total, mas sim touros soltos de Zalduendo, Garcigrande ou Vitoriano del Rio.


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