terça-feira, 29 de março de 2016

O reencontro com Joaquim Bastinhas

Nos muitos anos que levo nestas andanças das coisas da Festa, sempre respeitei os protagonistas da mesma. De igual modo sempre fui (sou) respeitado, embora tenha mantido ao longo destes anos alguma distância dos agentes da Festa. Joaquim Bastinhas é um desses toureiros que quase é para mim uma excepção. A nossa amizade vai para além do espectáculo, da relação toureiro/cronista, o que nos tem permitido ao longo dos anos um relacionamento de respeito pelos pontos de vista de cada um, quando abordamos questões do toureio.
Ontem tive a ocasião de podermos trocar um abraço (imagem captada pelo meu Amigo e colaborador Emílio Moitas) depois do acidente que sofreu, ao entrar pelo seu pé (com ajuda das muletas) no Centro de Ciência do Café. O Joaquim Manel, como sempre o tratei, é um “Guerreiro” e vai ultrapassar mais esta etapa. Em que primeiro lugar está o Homem, o chefe de família e o empresário. A sua tauromaquia está escrita há mais de 30 anos em páginas de grandes tardes e noites de glória para o toureio nacional.

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