quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Eram assim as Tertúlias nos anos setenta

As Tertúlias e os Clubes Taurinos tiveram uma importância enorme na Festa dos Touros em Portugal. Foram responsáveis por fazer novos aficionados, manter a cultura taurino através de colóquios, palestras etc.. Desde os meus 16 anos que ingressei no Grupo dos Académicos da Tertúlia Tauromáquia do Montijo, que era como que uma selecção de Sub-19 se se tratasse de futebol. Era deste grupo que saíam aos poucos, novos elementos para o grupo principal. Nesta casa me mantive até que vim residir para Arronches, sendo na altura Presidente da Assembleia-Geral.


Presença no Grupo Tauromáquico Sector 1 em Lisboa
Hoje fui encontrar no 'baú das recordações' esta foto desses anos (não estou porque era o fotógrafo de serviço). Na imagem em cima da esquerda para a direita está o Jaime (alfaiate), Ramada (barbeiro), Francisco Cambolas (comerciante), António Tavares Jr. (empresário industrial e um dos proprietários do taurino Café Portugal), António Gregório (o grande bandarilheiro montijense que serviu às ordens de José Samuel Lupi), Carlos Ramos (alma mater da Tertúlia). Em baixo - Francisco Plirú (bandarilheiro montijense), Manolo Corrêa Flores (o espanhol del Puerto de Santa Maria, amigo e maestro de todos nós), Custódio Palhais, Joaquim Restolho (cabo do grupo e grande toureiro cómico dos 'Medrosos do Montijo'), Luciano Veiga, aficionado e membro da direcção) e o Carlos, o Homem sempre disponível para tudo o que a colectividade necessitasse.
Grupo de aficionados montijenses em visita à ganadaria de Miura








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