O primeiro grande desafio que teve foi actuar no Campo Pequeno aos 16 anos numa altura em que ainda estava a ganhar experiência. Da segunda vez que actuou na praça de Lisboa encantou o público e os entendidos da tauromaquia, tendo recebido o Troféu Incentivo, atribuído pela Associação Portuguesa de Tauromaquia. Seguiram-se actuações em Espanha e em França no ano seguinte. Nos anos de 1997 e 1998 actuou com assiduidade em Espanha. Em 1997 toureou 83 toiros, e cortou 60 orelhas e 3 rabos. Foi a partir deste ano que os empresários tauromáquicos começaram a olhar mais para Ana Batista.
“Em Espanha possuía a Carteira de Profissional, que em Portugal equivalia à categoria de Cavaleiro de Alternativa, mas posteriormente foi “obrigada” a tomar a Alternativa e a trocar o traje curto pela casaca e tricórnio”, refere o site da cavaleira na internet. Tirou a alternativa de cavaleira profissional no dia 8 de Julho de 2000 em Coruche. Os seus padrinhos foram Joaquim Bastinhas e Conchita Cintrón e as testemunhas os cavaleiros António Ribeiro Telles, Rui Salvador, Luís Rouxinol e José Manuel Duarte.
A carreira de Ana Batista esteve sempre em crescendo e em 2002 e 2003 fez 52 actuações. Antes, em 2000, tinha actuado pela primeira vez na Califórnia, conquistando os prémios Triunfador da Temporada e Melhor Lide. Chegados ao ano de 2011, a cavaleira tinha somado 500 actuações e nesse ano foi convidada a actuar no México onde esteve cinco meses. 2013 também foi um ano especial para a toureira de Salvaterra de Magos, ao comemorar 25 anos de toureio.
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