sexta-feira, 20 de julho de 2012
MUNICÍPIO DE MONFORTE REFORÇA POSIÇÃO NO MEIO TAUROMÁQUICO
Depois da Câmara Municipal de Monforte aprovar, por unanimidade, a proposta para execução do processo de classificação da Tauromaquia a “Património Cultural e Imaterial de Interesse Municipal”, na sua reunião do dia 4 de abril último, e ter anunciado, pouco tempo depois, que Monforte irá ter um Centro Interpretativo de Tauromaquia, eis que Miguel Rasquinho, o Presidente do Executivo de Monforte, voltou a estar no centro das atenções quando, no passado dia 17 de Julho, viu a sua proposta para que a Tauromaquia fosse declarada como Património Cultural e Imaterial do Distrito de Portalegre aprovada, por unanimidade, em reunião do Conselho Executivo da CIMAA (Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo).
Esta decisão foi tomada no seguimento das várias diligências encetadas pela Câmara Municipal de Monforte de maneira a reconhecer assim a Tauromaquia. Recorde-se que Miguel Rasquinho já tinha defendido que seria muito importante que os restantes Municípios do distrito declarassem a Tauromaquia a Património Cultural e Imaterial de Interesse Municipal, afirmando que a CIMAA poderia, aqui, ter um papel mais interventivo de modo a fazer convergir essas medidas para objetivos comuns.
Entretanto, mais Municípios, não só os que integram a CIMAA, mas também outros em vários pontos do país, quiseram, também, assumir a sua posição declarando a Tauromaquia Património Cultural e Imaterial.
Portanto, se o Concelho de Monforte é considerado como aquele que no país, e provavelmente sem rival no resto do Mundo, tem a maior densidade de coudelarias, ganadarias e figuras de distinção do toureio, estes acontecimentos vêm intensificar a influência que, comprovadamente, pode ser emanada deste canto de Portugal até às instâncias superiores instaladas na capital, longe das realidades das províncias do interior.
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