João Maria Branco, cavaleiro praticante que despertou a atenção dos aficionados na passada época, decidiu entregar o seu apoderamento a dois taurinos de experiencia contrastada.
Como é habitual nos apoderamentos portugueses, o contrato foi selado com um aperto de mão e com os votos de mútuo bom trabalho. Aos primeiros caberá o difícil encargo de pôr João Branco em cartéis interessantes e a este lhe competirá justificar na arena as esperanças que nele se depositam.
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